Sabres de luz: Você está pronto para se tornar um verdadeiro jedi?

E aí, jovem Padawan, será que você está preparado para ser um verdadeiro jedi? Antes de pensar em responder a essa pergunta complicada nós já vamos informar que, não, você ainda não sabe tudo o que deveria. Mas fique tranquilo. A aula de hoje vai fazer com que você aprenda tudo sobre sabres de luz. Concentre-se e leia com atenção as informações abaixo.

Sabres foram essencialmente criados pelo lado negro da força

O primeiro protótipo de um sabre de luz foi chamado de “sabre de força” e era basicamente um concentrado de energia do lado negro. Só para você ter ideia, se um jedi pegasse um sabre de força, ele – ou ela – correria o risco de ser levado para o lado negro simplesmente por tocar no tal sabre.

Os primeiros sabres de luz foram feitos por jedis justamente na tentativa de ter uma arma igualmente poderosa, mas que fosse incapaz de levar pessoas para o lado negro.

À bateria

Os primeiros sabres de luz – também chamados de foto sabres – não continham células internas de energia. Os protótipos de sabres precisavam de uma fonte de energia externa, o que nos leva a concluir que todo jedi bem prevenido precisava carregar algumas baterias no bolso, para evitar a fadiga.

As baterias extras eram ligadas ao sabre constantemente. Era quase como se as armas precisassem ficar carregando sempre. Se alguém cortasse essa conexão, adeus sabre. Os primeiros a desenvolver um sabre com energia interna foram os Sith.

Espadas a laser

George Lucas pensava em chamar essas armas de “espadas a laser”. “Sabre de luz” foi um nome dado provisoriamente e que acabou pegando. Ainda bem!

Feito de quê?

Os sabres de Luke e Darth Vader eram feitos com flashes de câmeras fotográficas. A arma usada por Obi-Wan foi feita com peças do motor de um Rolls-Royce.

Um sabre de luz pode ser de qualquer cor

A cor de um sabre de luz é determinada pelo cristal que é usado para gerar a energia. Jedis e os Sith poderiam usar várias lâminas de cor. Os Sith começaram a usar somente a lâmina vermelha para copiar o “estilo” dos Darths Revan e Malak. Os jedis passaram a usar sabres com luzes verdes e azuis quando começaram a utilizar cristais naturais do planeta Ilum.

Um sabre de luz pode ser preto

Existe apenas um sabre de luz negra, conhecido como dark sabre. Essa é uma antiga arma que pertencia aos Mandalores e foi capturada por jedis.

O sabre verde de Luke em “O Retorno de Jedi”

A arma de Luke deveria ser azul e, inclusive, as promos do filme mostravam isso. A mudança foi feita a pedido de Lucas, que acreditava que a cor azul não apareceria direito nas cenas da Batalha Sobre Sarlacc, por causa do céu azul.

Sabres de luz eram armas ilegais

Darth Sidious, o imperador Palpatine, tinha a ambição de acabar com todos os jedis e, como se não bastasse, decidiu que ter um sabre de luz era crime. Da mesma forma, era proibido transportar os cristais de sabre pela galáxia, independente de qual planeta esses cristais tivessem vindo.

Os primeiros efeitos especiais dos sabres eram ruins

Os primeiros testes com os efeitos especiais usados nos sabres ficaram horríveis e, por isso, Lucas decidiu que as armas seriam coloridas. Originalmente, elas deveriam ser brancas.

Sabres de luz não cortam tudo

Alguns materiais são resistentes às lâminas dos sabres e, logicamente, esses materiais já foram usados para produzir armaduras. O mineral cortosis é o mais popular antisabre. Quando um sabre de luz entra em contato com algum material feito dessa substância, ele entra em curto circuito. Vale lembrar que o cortosis é extremamente perigoso e precisa ser bem tratado antes de ser usado em armaduras. Dragões de lava também são resistentes ao sabre – fica a dica.

Cho Mai

Esse é o nome dado a uma técnica bizarra que consiste em arrancar a mão de alguém com um sabre de luz. Serve também para quando você corta a parte mais importante de um membro de seu oponente. Há, ainda, a técnica Mou Kei, que é quando você arranca vários membros com um só golpe.


Se você memorizou bem todos esses ícones, agora você está pronto ~ou quase ~ para combater o lado negro da força. 
Que a força esteja com você!

A tal Cruz

Nós éramos amigos desde os quatro anos. Ele participava da ordem Demolay e eu adorava vê-lo sair na rua com aquela capa preta enorme. Ás vezes eu puxava aquela capa e ele saia brigando comigo gritando "Para de puxar minha capa preta, linda e maravilhosa!" e logo depois puxava minha orelha, - eu puxava ainda mais a sua capa.
Nós éramos parceiros das confissões mais estranhas: namoricos, estudos, amizades; um entendia o outro, outro entendia o um. 
Nas quintas-feiras pela manhã, ele cabulava a aula de história e eu de português, para podermos tomar café olhando as garotas e garotos jogarem handebol ou futsal na quadra da escola. Ele geralmente me surpreendia com litros de achocolatado saindo de dentro da mochila ou até mesmo algumas frutas. Uma vez ou outra, as “tias” da cantina se acomodavam do nosso lado e ele era querido por todas. Sabia conversar e como tratar as pessoas bem. Todos sabiam quem ele era.
As garotas do colégio praticamente entrariam em uma luta de MMA por ele; olhos cor de folhas secas, cabelo liso, sorriso bonito. Ele era o sonho de todas as garotas.
Nós sempre tivemos um sentimento de irmãos um pelo outro, talvez porque fossemos. Ele me ensinava coisas, inclusive a da minha frase preferida em latim sobre não fazer o mal. Ele repetia sempre “Primum non nocere, Geissiane.”
Ele teria sido um grande médico.
Ele me ensinou a jogar Mario, Donkey kong, Sonic e zerar o God of War. Ele me apresentou as melhores músicas e me ensinou a respeitar as que eu não gostava. Ele me apresentou os livros de Harry Potter e os mais complexos de Dan Brown, me apresentou o poder da escrita e da fala. 
Ele me ensinou que os sonhos, sou eu que posso realiza-los e não as outras pessoas, e que se algo ruim acontecer, sempre terá um bom motivo.
No meu 15º aniversário, ele disse que não queria ou não poderia ir, eu não fiquei nem um pingo chateada, mas seria bom ter meu melhor amigo do meu lado. No meio da festa ele apareceu, mas eu sabia e via nos seus olhos que algo estaria errado. Ele estava sério demais e o brilho dos seus olhos não era mais o mesmo dos outros dias.
Ele me abraçou e me deu uma caixinha vermelha. Vermelho. Sua cor favorita. Na caixinha simplesmente a sua cruz de malta, símbolo da Ordem dos Templários, que significava de alguma forma, honra e nobreza para ele.
Algo muito errado estava para acontecer.
Ele simplesmente me abraçou e começou a chorar. Eu não sabia o que havia se passado e estava realmente preocupada. Foi ai que eu descobri e chorei mais ainda do que ele.
Ele tinha câncer.
O descoberto foi feito quando ele sentiu algumas diferenças em seu corpo e acabou tendo que passar por uma série de exames, fazendo assim com que o médico desse o laudo final.
Foram as melhores semanas da minha vida. Eu o via rir mesmo com todas as dores que ele sentia e não conseguia explicar. 
Ele não se importava exatamente com nada. 
Eu vi seu cabelo cair, vi as quintas feiras do “café da manhã” se desfazerem e terminarem em quintas em hospitais. Ele sempre repetia que eu seria uma boa pessoa. Acho que ele acreditava mais em mim do que eu mesma.
Mas um dia, depois de dores muito fortes, tudo acabou.
Quando recebi a notícia, entrei em choque. Eu deveria estar preparada para qualquer coisa, mas o destino ele costuma brincar comigo e com as outras pessoas. Eu só me lembro de ter acordado e ter me vestido para um velório. Ele estaria sempre sorridente na minha lembrança.
Eu acredito – que as pessoas possuem um dever aqui na terra, e quando essa “missão” é concluída, ela pode descansar em paz. Talvez a missão dele fosse cuidar de mim, até eu decidir quem eu realmente queria ser. Eu me tornei uma pessoa melhor graças a ele.
Naquele dia a minha ultima lembrança era ter segurado a cruz e ter repetido as palavras “Primum non nocere, Geissiane.”.
Ele sempre seria meu amigo irmão, e um dia nos encontraríamos novamente.
“Os bons morrem jovens.”


- Só Shoski.

O Capítulo 13



[...] Ele me levou para um prédio velho da cidade. As portas estavam trancadas e o prédio parecia da década de 90 e ficava ao lado de um cemitério antigo. O jeito com que ele fora construído dava a impressão de que fora arquitetado da melhor maneira possível.
Cada sessão de escada que eu subia, sentia um frio gelado no meu rosto, mas as janelas estavam todas trancadas. Na maioria das vezes eu olhava para trás e J.R pegava em minha mão ajudando-me a subir. 
Ele abriu uma porta de vidro e chegamos ao terraço, uma varanda enorme como se fosse uma área ou cantina, porém sem cobertura alguma. Mais escadas, dessa vez de ferro, davam acesso a outro par de prédios, mas que estavam trancados. 
A vista era simplesmente maravilhosa. Eu conseguia ver a estátua que o prefeito local mandara fazer - em homenagem a sua esposa que falecera - toda iluminada à noite, e boa parte da cidade e suas luzes. 
O vento soprava em meu cabelo e eu fechava os olhos tentando aproveitar cada momento. Caminhei em direção à mureta para apreciar cada vez mais a paisagem e senti as mãos de J.R. na minha cintura. Ele cheirava o meu pescoço e eu sentia um leve calafrio. Virei-me e encarei seus olhos cor de mel e seu sorriso como quem sabia o que eu pensava.
O sorriso mais bonito e misterioso que já havia visto.
A maior besteira do mundo é se apaixonar. Eu me apaixonei. Ao mesmo tempo, eu sentia que isso era bom e ruim. Bom, pois ainda existiriam chances de um sentimento em mim depois de tantos "ais" e dor. Ruim, pois sabia que a qualquer momento poderiam destruir meu paraíso como nas diversas outras vezes.
Eu me apaixonei por uma pessoa misteriosa, que não sabia nem seu sobrenome. Uma pessoa que era chamada apenas pelo nome e não dizia exatamente nada sobre a sua vida. Alguém que eu simplesmente achava atraente pelo jeito de se comportar na frente de outras pessoas. Uma pessoa que com seus mistérios, eu confiava de certa maneira, apesar de todos dizerem que eu estava maluca.
Ele me olhava nos olhos e eu me sentia especial. Naquele momento esqueci Carol, Olívia e das outras pessoas. Era só eu e ele. 
- Porque você me emprestou aquele livro misterioso?
Ele se afastou.
- Não posso emprestar um livro que eu gosto?
- Claro que pode, mas talvez algumas coisas nele fazem todo o sentido na vida real. 
Ele se aproximou e colocou a mão em meu cabelo ajeitando-o atrás da orelha.
- Catarine...
Então seus olhos claros se fecharam e ele me puxou para mais perto pela cintura, e como em uma perfeita sincronia, nossos lábios se tocaram e eu senti dentro de mim, algo bater acelerado. A sua mão deslizava pela minha nuca e eu sentia o vento cada vez mais forte. A sensação de arrepio e de frio aumentava. Era o momento perfeito.
Ele se afastou um pouco e me abraçou. Encostei meu rosto em seu ombro e senti o cheiro de seu perfume. Era amadeirado e muito gostoso. O mesmo cheiro que ele deixou na biblioteca, o mesmo cheiro que estava no livro.
Eu cabia exatamente no tamanho daquele abraço e queria sempre tê-lo para me abraçar. Eu odiava ficar apaixonada, mas era instantâneo como se eu sonhasse que estava caindo de um sono profundo. Eu ficava imaginando a pessoa todos os dias no meu lado e nas coisas que mais chamava minha atenção. No caso de me apaixonar pelo misterioso J.R. era uma junção de fatos e atitudes. Ele era completamente diferente de todos os caras que eu já havia visto, porém, aquele ar misterioso me deixava incomodada.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo toque do meu celular. Era Gustavo. Eu olhei para J.R. com ar de quem precisava atender e ele saiu de perto andando para a outra extremidade onde ficava a porta.
- Catarine, venha assim que puder para casa. Andei conversando com vovó e encontramos uma coisa que você vai querer ver.
- Certo Gustavo. Já estou indo. 
Quando desliguei o celular e me virei, J.R. já havia indo embora.
Eu o procurei em todos os corredores mal iluminados do prédio. Eram tantos e tão semelhantes que eu me sentia perdida. Para fim, resolvi descer as escadas até chegar no térreo.

- Geissiane Aguiar


Sobre a Escrita… – Conto de Clarice Lispector




Meu Deus do céu, não tenho nada a dizer. O som de minha máquina é macio.
Que é que eu posso escrever? Como recomeçar a anotar frases? A palavra é o meu meio de comunicação. Eu só poderia amá-la. Eu jogo com elas como se lançam dados: acaso e fatalidade. A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som. Cada palavra é uma idéia. Cada palavra materializa o espírito. Quanto mais palavras eu conheço, mais sou capaz de pensar o meu sentimento.
Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos. Sempre achei que o traço de um escultor é identificável por um extrema simplicidade de linhas. Todas as palavras que digo – é por esconderem outras palavras.
Qual é mesmo a palavra secreta? Não sei é porque a ouso? Não sei porque não ouso dizê-la? Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. Mas acontece que eu quero é exatamente me unir a essa palavra proibida. Ou será? Se eu encontrar essa palavra, só a direi em boca fechada, para mim mesma, senão corro o risco de virar alma perdida por toda a eternidade. Os que inventaram o Velho Testamento sabiam que existia uma fruta proibida. As palavras é que me impedem de dizer a verdade.
Simplesmente não há palavras.
O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. Acho que o som da música é imprescindível para o ser humano e que o uso da palavra falada e escrita são como a música, duas coisas das mais altas que nos elevam do reino dos macacos, do reino animal, e mineral e vegetal também. Sim, mas é a sorte às vezes.
Sempre quis atingir através da palavra alguma coisa que fosse ao mesmo tempo sem moeda e que fosse e transmitisse tranqüilidade ou simplesmente a verdade mais profunda existente no ser humano e nas coisas. Cada vez mais eu escrevo com menos palavras. Meu livro melhor acontecerá quando eu de todo não escrever. Eu tenho uma falta de assunto essencial. Todo homem tem sina obscura de pensamento que pode ser o de um crepúsculo e pode ser uma aurora.
Simplesmente as palavras do homem.

Zocprint: Sua melhor impressão!

Fotos retiradas do instagram. Alguma foto é sua? Entre em contato e colocaremos os créditos.

Fotos retiradas do instagram. Alguma foto é sua? Entre em contato e colocaremos os créditos.

Se vocês me conhecessem melhor - e acompanhassem o meu dia-a-dia, saberiam que eu tenho uma péssima memória, principalmente quando se trata de datas. Imagina só, chegar na escola e perceber que você esqueceu aquele trabalho e agora não tem mais jeito?Então, acontece. Uma agenda, ajuda a te organizar sua vida pessoal, mas imagina se você puder personalizá-la do jeitinho que você quiser e sair mostrando por ai sua identidade? A Zocprint te dá essa opção e muitas outras.

Zocprint é  a maior loja online especializada na personalização de produtos. Usando um modelo inovador, o site dispõe de milhares de modelos customizáveis online, além da opção do cliente personalizar seus produtos com a própria arte de maneira rápida e prática, como cartão de visita, capa para iPhone e Galaxy’s, dentre outros.

Recebi a minha agenda personalizada do A Menina Nerd e o acabamento ficou muito melhor do que o esperado. A qualidade de impressão é realmente impressionante. O prazo de envio e atendimento ao cliente demonstra a seriedade da empresa e seus funcionários. 




Pra falar com a ZOCPRINT:


Topo