A areia mágica da SEGA!



Sandbox é um gênero de jogos eletrônicos em que existe um cenário virtual pré-estabelecido, e o personagem pode ir para qualquer lugar (como uma pequena caixa de areia, daí o nome). Mas não neste caso.

A SEGA anunciou no Japão um arcade um tanto diferente, usando areia e projetores. A ideia é muito simples: areia maleável (mas que não gruda nas mãos) e mapeamento 3D em tempo real fazem com que você possa construir e modificar um cenário (que reage de acordo com as suas modificações), como se estivesse jogando Black & White ou From Dust.



Saiam crianças, deixem-me brincar!!!!!

A gente acha que sabe tudo sobre o amor, não é?


Eu nunca pensei que escreveria novamente sobre esse sentimento tão discrepante que dizem que é o amor. Se não quiser ler, sem problema. Se continuar, acho bom entender todas as metáforas com a alma.
Fiz tantas promessas no final do ano passado; jurei nunca mais me deixar levar pelas pessoas de má índole e você me ganha assim, do nada. Foi tudo tão diligente e engraçado. Você chegou e eu pensei “Seria interessante te conhecer.” Você foi lá e fez. Desculpe se eu novamente estou planejando a decepção que irei ter logo mais.
Pensava que sabia muita coisa sobre o amor. Mentira. Não sei nem metade das coisas que eu digo sentir. Eu jogo a culpa em mim, por analisar cada detalhe das coisas que eu achava interessante. Eu analisei você, e adivinha o que aconteceu?
Tantas e tantas vezes eu pedi para se afastar e você se manteve ali, firme, como se fossemos Yin-Yang, Mário e Yoshi, Phineas e Ferb.
Eu gostava tanto de você.
Seria capaz de matão um milhão de desconhecidos para proteger as poucas pessoas que digo amar, e a cada dia que passa, percebo que faço isso, mas acabo me matando.
 Às vezes queremos tanto uma coisa que inventamos. Entende?
E foi exatamente por isso que resolvi fazer a coisa que nunca imaginei fazer. Doeu, mais do que qualquer batida com o dedinho mindinho nos móveis, ou arranhados profundos; mas iria doer ainda mais se eu tivesse de continuar a conviver com toda essa bola engasgada na minha garganta que dá um nó ao te ver.
A gente acha que sabe tudo sobre o amor, não é?
Um turbilhão de emoções gira dentro do meu peito. Eu só queria que elas parassem. Só queria ficar entorpecido e nunca mais sentir algo que me faça abrir o bloco de notas e escrever sobre você.
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