Hoje é dia de rock, baby!

Hoje, a playlist é especialmente para quem gosta do bom, velho e novo rock'n roll! E nada melhor do que contar um pouco dessa história pra vocês, né? Aliás, hoje já é quinta!!



Rock (ou roque) é um termo abrangente que define um gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiram e se definiram, nos Estados Unidos, no final dos anos quarenta e início dos cinquenta e que, por sua vez, evoluíram do blues, da música country e do rhythm and blues. Outras influências musicais sobre o rock ainda incluem o folk, o jazz e a música clássica. Todas estas influências foram combinadas em uma estrutura musical simples baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".
No final das década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock, respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, oglam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a new wave, o punk hardcore erock alternativo. E, na década de 1990, os subgêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock, muitas vezes, gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita, são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".
A maioria dos grupos de rock é constituída por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou violoncelos.

Bora curtir!

3 anos de blog!


Oi galera, tudo jóia? Eu tô muito feliz ao fazer esse post, porque hoje é um dia muito especial para o blog. Sim! Há exatamente três anos atrás mais um blog era criado nesse mundo chamado internet! E hoje, não poderíamos deixar de agradecer à todos vocês que nos seguem tanto aqui quanto no facebook! Muito obrigado galera A Menina Nerd! 
E pra animar essa quarta-feira brava, separamos os vídeos e as melhores fotos pra vocês!





 



Livro Firewitch's - O Sétimo Espírito

 Senhoras e Senhores, Leitoras e Leitores! Com vocês mais um livro que quero ter na minha coleção pra ler, reler, e ler de novo (kk). Se você é daqueles leitores que curtem um bom livro de aventura e fantasia com a temática "Bruxos" e "Mundos Mágicos" não pode deixar de ler esse trabalho maravilhoso de Naicon! Estou ansiosa para poder ler e pela sipnose, nem li os livros e já quero ler as continuações. E o próprio autor está fazendo um sorteio que você pode participar pelo facebook e ganhar o livro já autografado! É muito amor e magia!

Sinopse

Lisa cresceu cercada por livros e sonhos. Aos 16 anos de idade descobre que sua família nunca existiu e que seu mundo não passava de uma dimensão que a protegeu desde criança. Obrigada a retornar para seu verdadeiro mundo, Aragorn, Lisa terá que sobreviver a uma terrível perseguição que custará a vida de sua tutora, Anne. Protegida por Athus, um enviado da Fonte Phoenix para transportá-la de volta ao seu mundo, Lisa embarcará em uma grande aventura que testará todas as suas habilidades mágicas, até então desconhecidas. Separada de seu guardião, a garota contará com a ajuda de Louise, uma brilhante guerreira; Dan, um exímio domador do vento; e Zigg e Cliffe, os Pés-Grandes que jamais tomam banho e que são capazes de controlar o elemento terra. Unidos, serão capazes desvendar o segredo do Sétimo Espírito e impedir que o rei dos Carrascos, Malagat, recupere seus poderes e mais uma vez domine os sete reinos de Aragorn. O Sétimo Espírito é o primeiro livro da série “Firewitch's”.

Sobre o Autor

Natural de Nova Venécia/ES, Naicon de Souza Martins nasceu em 17 de maio de 1990. Aos oito anos escreveu seu primeiro livro: “O Menino Mágico”, e aos onze já produzia pequenas peças teatrais para o colegial. Em 2005, inicia a saga “Firewitch’s” que o ocuparia pelos anos seguintes. Após seis tentativas frustradas de terminar o livro, Naicon conclui “O Sétimo Espírito” e começa a dar vida ao fantástico mundo de Aragorn. Em 2008, conclui o segundo livro da saga “O Mestre das Sombras” e no ano seguinte suspende a carreira de escritor e inicia a vida acadêmica. Atualmente, residindo em Cacoal/RO, com dois livros escritos e outros inacabados, Naicon retorna ao Mundo de Aragorn para dar continuidade aos três livros que encerrarão a saga.




Quando ele se foi


Eu chorei feito criança. Passei a noite chorando pendurada na janela olhando as estrelas, tentando esquecer o que eu queria lembrar pra sempre. Eu desabei no chão.
Eu só me dei conta quando o telefone parou de tocar.
O dia amanheceu e não havia nenhuma mensagem dele. O café esfriou e ninguém me disse "bom dia".
Eu só comecei a perceber, quando os lugares onde ele costumava estar, estavam vazios. O banco da pracinha, o morro da minha casa, a porta da casa dele. Não ele não estava em mais nenhum lugar, ele não viria mais me esperar. Pensei em bater quando cruzei a sua casa, mas aquilo já teria sido demais pra mim. A música tocava lentamente em meus ouvidos. A música que ouvíamos juntos. 
Os olhos encheram-se d'água. Ardiam. Queimavam. Não mais que meu coração. Eu estava com um nó na garganta, mas precisava superar. Precisava acordar. Precisava viver, mas acima de tudo, eu precisava aprender o que era melhor pra mim, mais cedo ou mais tarde, algo viria a acontecer. 
Ele não iria voltar. A porta nunca iria se abrir novamente para ele. Ele era autor da própria história, que não escreveríamos juntos, como os diversos juramentos que ele fez.
Não teríamos três filhos com nomes de personagens engraçados e um apartamento no centro da cidade e com vista pra praça central. Não viajaríamos para uma cidade longe, não  estaria ao meu lado no dia mais importante da minha vida. 
Nunca me ajudaria a montar meu próprio negócio, a lançar meu próximo livro. O livro que possuía mais dele do que de mim. O livro que eu o dediquei a ele, como todo o meu amor. Talvez, ele nunca mais leria nada que eu escrevesse.
Não sei se foi culpa minha. Nem dele. Não sei de quem é a culpa. Mas o aperto no coração continua o mesmo. Enorme, como um buraco negro que não tem fim. As borboletas no estômago viraram nó na garganta e aperto no peito. O sorriso no rosto foi trocado por lágrimas escondidas.
Quebrei os porta-retratos que enfeitavam meu quarto. Rasguei as fotos. Liguei pros meus amigos. Pensei em ligar pra você.
Meus amigos tentaram me ajudar. Animar.
Eu havia gritado para as minhas amigas que ainda era ele. Que nenhum daqueles caras a nossa volta me interessava. Que eu tentei negar, tentei esquecer, mas de nada adiantou. Eu só não aguentava mais fingir, só não aguentava mais ficar por aí sorrindo, como se fosse a coisa mais fácil do mundo viver sem ele. 


- Geissiane Aguiar

A procura de um amor literário



Mais uma manhã típica na escola. Exceto pelo fato de que hoje é sexta-feira. Finalmente vou poder acordar mais tarde e ficar o dia inteiro em casa, assistindo os meus episódios favoritos de Big Bang Theory.
 No intervalo do almoço, eu torcia para que não houvesse ninguém na arquibancada da quadra. Desde que me mudei, gosto de ficar ali, no ultimo degrau da arquibancada, olhando o céu e simplesmente comendo o meu almoço. Algumas pessoas, até se perguntariam o porquê de eu querer ficar sozinha. Sei lá. Sempre gostei disso. Às vezes, Caroline também não me suportava. Éramos vizinhas e estudávamos juntas desde a 3ª série. Jurávamos amizade para sempre, desde criança, e Carol me fazia prometer isso também. Ela era muito sentimental. Agora, infelizmente, nossa amizade infinita, teve de ser separada. Imagino no dia em que tive que vir, ela chorando em frente minha casa, tentando sorrir e acenar. Carol era a única e melhor amiga do mundo, claro, depois de minha mãe.

Após o almoço, tivemos mais quatro aulas: duas de biologia, uma de química e outra de história. As aulas de histórias eram as mais legais. O professor ficava cofiando o bigode de cinco em cinco minutos, enquanto explicava as histórias do Brasil e do mundo. Aquilo era engraçado para todo mundo. Ríamos a beça com ele cofiando o bigode preto.
A aula, sexta-feira, terminava mais cedo do que o normal, então com certeza, mamãe não estaria me esperando lá fora. Então, era o dia em que eu realmente amava, não por ser sexta, mas por poder passar na biblioteca da cidade.
Eu simplesmente a-ma-va aquele cheiro de livros velhos. Era a única parte da cidade que eu realmente gostava de ir. A bibliotecária uma moça de uns 30 anos chamada Raquel, sempre me recomendava livros que eu iria amar. E realmente, eu amava. Foi ela quem me apresentou o autor John Green, e desde então, A culpa é das estrelas se tornou o meu favorito.
Eu realmente carregava esse livro pra todos os lados, não pelo fato de mostra-lo, mas para que sempre que eu tivesse uma folguinha, poder dar uma folheada nele, aliás, eu não iria deixá-lo na estante em meu quarto junto com os outros. Ele teria de ficar sempre junto de mim.
Passei pelas portas e percebi que Raquel já me aguardava com um sorriso no rosto. Seus cabelos estavam presos como sempre em um coque. Os óculos a davam a aparência de mais velha do que o normal.  
Confesso que eu sempre fui dessas que andava só por causa de livros. Mamãe me incentivou bastante desde pequena, ela era quem me dava os livros nos dias festivos e desde então, minha estante se tornou cada vez maior.
O mais interessante na biblioteca, era que havia uma cafeteria do lado, então, podíamos pegar o café e simplesmente sentarmos na biblioteca apreciando os livros. Apesar de que, mais cedo ou mais tarde, aquela ideia não seria permitida, pois poderiam sujar os livros. Imagine só.
Então, eu tinha um espaço reservado na biblioteca. Eu amava mesmo era o andar de cima. Lá, perto da janela, dava pra ver praticamente a praça principal inteira. Eram crianças correndo pra lá e pra cá e carros nas ruas. Ali, havia um pouco de verde e de pessoas conversando, o único lugar da cidade, onde presenciei as pessoas se comunicando.
Eu pegava os livros, mesmo que os trazendo de casa, e sentava de modo que se eu elevasse os olhos, veria as pessoas lá em baixo.
- Posso subir Raquel?
- Claro Catarine! Mas há alguém lá em cima também.
- Ah tudo bem. Obrigada.
Estranhei somente o fato de haver alguém no segundo andar da biblioteca. Lá havia somente os livros menos usados e mais velhos, por isso a maioria das pessoas que eram os jovens da cidade ficava na parte de baixo. Realmente, acho que eles tinham preguiça de subir escadas, transformando o lugar em quase nunca habitado. Mesmo assim, a sala era praticamente enorme, com espaço suficiente para que a outra pessoa sequer encostasse, no meu maravilhoso lugar. 
Subi as escadas que pareciam ser de uma madeira meio avermelhada e envernizada, que Raquel fazia questão de encerar cuidadosamente com algum produto que a deixava brilhante e cheirosa.
Cheguei ao andar dos livros velhos, não avistei ninguém ali, e por sorte, muito menos no meu lugar reservado para olhar as pessoas.
Sentei, coloquei a mochila na cadeira ao lado. Peguei meu livro dos Jogos Vorazes e o A culpa é das estrelas, que já tinha lido mais uma dezena de vezes, mas mesmo assim, comecei a folheá-lo, mas antes, dei aquele cheiro que só quem é leitor verdadeiro e bibliomaníaco, vai saber qual a sensação. Aquilo era mania. Eu amava cheiro de livros, e sempre quando abria um, seja novo ou velho, cheirava-o.
Foi ai, enquanto eu fazia esse ritual de cheira-livros, que alguém estranho se aproximou, e realmente, por ser pega cheirando livros como viciado cheirando drogas, me deixou envergonhada.
- Oi.
Ergui os olhos e vi um garoto de mais ou menos uns 18 anos. Ele possuía o cabelo castanho claro, quase na cor de mel e os olhos negros. Havia algum brilho naquele olhar. Mas sim, eu não queria ter que olhar para ele por mais alguns instantes.
- Oi.
- Será que posso sentar por aqui? Gosto de ficar perto da janela.
- Claro.
Arredei a cadeira. Ele se sentou bem na minha frente e pegou um livro azul na mochila. Tive a sensação de que algumas vezes ele olhava para mim, mas como eu estava tentando ser concentrada no livro, eu não percebi muito, talvez fosse só imaginação. Tentei mesmo, era saber o nome do livro que ele estava lendo, mas desisti, porque teria que levantar os olhos e o encarar, caso ele realmente estivesse olhando para mim. Eu não saberia como lidar com isso.
- Nunca se apaixone pelos personagens.
Sabia que ele estava se referindo ao livro, mas mesmo assim não consegui entender o que ele dizia. Assim, levantei a cabeça, e ele estava com um sorriso enorme no rosto. Sorriso branco, como um garoto que acabou de fazer travessuras. Quando o olhei, ele pareceu perceber que eu não tinha entendido o que ele disse.
- John Green mostra que não devemos nunca nos apaixonar pelos personagens. Não adianta dizer que vai ficar tudo bem com ele, porque não vai.
Fiz que sim com a cabeça e ele continuou:
- Já leu O Teorema Katherine?
Fiz que não.
- Você é engraçada. Tome, garanto que vai gostar.
Ele retirou de sua mochila um livro de capa branca e me entregou. Fiquei assustada com isso. E com certeza fiz uma careta bem engraçada.
- Que isso?
- Estou te emprestando.
- Mas eu nem te conheço.
- Oras. E desde quando preciso conhecer para emprestar um pouco de cultura e de gostos? Somos leitores, você já deveria saber que somos solidários.
- Tá bem, mas...
- Mas?
Ele fez uma cara engraçada e sorriu bonito de novo.
- Mas como vou te devolver?
- Simples. – Ele pegou um lápis e anotou algo no livro. – Me mande uma mensagem ou ligue quando terminar.
- Tá...
Eu segurava o livro na mão. Acho que devo ter ficado novamente com a minha cara feia sem entender nada. Ele se levantou, pegou suas coisas e simplesmente desceu as escadas, não dizendo mais nada, deixando apenas a lembrança daquele sorriso de garoto no rosto. E o pior, é que aquele sorriso, não saia da minha cabeça.
Foi só depois de algum tempo parada, vegetando, que eu desci as escadas correndo e tentei encontrar o garoto do livro, mas infelizmente, como a cidade era grande demais, não consegui encontra-lo. Agora, outras pessoas já haviam tomado conta da calçada e da praça.
Liguei para mamãe e ela já estava por perto. Fui calada, com ela falando de como foi o seu dia e eu fingindo escutar. Nesse dia, nem mesmo ouvimos as músicas de “volta para casa”.
Enquanto mamãe estacionava, peguei o elevador e subi direto, sem nem mesmo conversar com Jony. Abri a porta e fui para o quarto, tirando o livro da mochila e olhando para a anotação com lápis.
Só depois, quando fui anotar o número do dono do livro no celular é que percebi que no livro, não havia nomes, só as iniciais.
L. R.

O jeito era ler o livro.

- Geissiane Aguiar

Pokémons vestidos: Fofura do dia!

 

O ilustrador canadense Randy C, começou a postar desenhos que ganharam como fofura do mês inteiro, no seu instagram (@itsbirdy) de pokémons! Além de lindo e fofo, ele gosta tanto que diz estar se preparando para ser um mestre pokémon [morrendo de amores por ele]. Decidindo ilustrar essas criaturas fofas, teve a ideia devestir as pré-evoluções com roupinhas das versões mais evoluídas! Agora, se prepare que você vai morrer de amor assim como eu ♥

@itsbirdy
@itsbirdy
@itsbirdy
@itsbirdy
@itsbirdy
@itsbirdy

[Resenha] Quando ela se foi - Harlan Coben




Harlan Coben é um fenômeno dos romances policiais. Ele tem o dom de te prender ao livro, e é impossível não terminar de lê-lo quando já foi dada largada a leitura. Na França o autor é tido como “o mestre das noites em claro”, e com total razão, a leitura é extremamente viciante.
Nesse livro, nosso personagem principal é um caso a parte, Myron Bolitar é um ex-jogador de basquete que teria tido um futuro brilhante no esporte caso não tivesse lesionado o joelho. Tragédias a parte, Myron é uma estrela, que viu no insucesso a oportunidade de se tornar agente de atletas e posteriormente de celebridades. Dotado de um senso de humor fora do comum, com tiradas do tipo “eu a amei e ela amassou meu coração como se fosse um copinho descartavél”, ele dá um toque de humor a história. Porém, é impossível falar do Myron sem citar seu fiel amigo Win (que na verdade se chama Windsor Horne Lockwood III). Acredito eu, que as missões de Myron não teriam sucesso se não fosse a ajuda que ele recebe do amigo.
Win é podre de rico, loiro, alto, olhos claros, um esnobe de carteirinha, um típico sangue azul, mas engana-se quem pensa que Win por ser esnobe é fresco, Win é um justiceiro solitário, barra pesada mesmo, que tem o hábito de viajar e sair na calada da noite só pra dar cabo á vida daqueles que causam desordem e medo nas pessoas. Myron é a típica pessoa boazinha, que faz o que tem que ser feito e não consegue se manter longe de encrencas, e é Win que o salva, ou seja, cruzar o caminho de seu melhor amigo é assinar o próprio atestado de óbito, porque Win mata sem dó nem piedade (mas somente se for necessário, ele não é sádico). Win é tão esnobe, tão refinado que até para atender o telefone demonstra o quão superior é, falar alô é para os fracos, ao atender o telefone ele fala “Articule”, e eu morri de rir com isso, aliás, só atendo o telefone assim agora!
Win nunca foi casado, nunca se apaixonou, e é um mulherengo de carteirinha, daqueles que fazem sexo por fazer, sem envolvimento, sem sentimento nenhum. Desconfio eu que ele deva ter sofrido por alguém no passado, mas isso nunca foi mencionado. E finalmente temos Terese, uma ex jornalista de sucesso, alta, magra, esguia, que é dona de uma postura altiva e elegante, que há oito anos teve um pequeno “relacionamento” com Myron, e que agora precisa de sua ajuda, já que como agente de celebridades ele atua como detetive, e acima disso tudo, é uma pessoa de extrema confiança de Terese – mesmo não o vendo há muitos anos.
O livro só perde a tensão quando Win faz alguma piadinha infame (toda vez que vou falar alguma coisa que tenha a palavra me, eu acabo pensando num trocadilho porque o bendito “Mee” não sai da cabeça), ou quando Myron tem alguma tirada digna de risada, ou seja, o livro é 98% do tempo tenso – como todos os livros do Harlan, certo?
O livro começa falando sobre o assassinato de Rick Collins, a possibilidade da filha do casal – morta há dez anos – estar viva, afinal, na cena do crime foi encontrado sangue e fios de cabelos loiros compatíveis com o DNA de Rick e Terese, e depois a coisa envereda pro lado do terrorismo internacional, planejado através da genética e células embrionárias, de um modo que realmente te deixa com a pulga atrás da orelha, porque sim, as possibilidades do livro existem. Mas em meio disso a essas condições extremamente adversas temos o surgimento do amor.

Não vou falar do final, mas esse te deixa com gostinho de quero mais, e ainda bem que temos outro livro do Myron na sequência. Recomendo de olhos fechados para quelas pessoas que adoram um suspense policial, aventura policial, pra quem gosta daquele friozinho na barriga enquanto vira as páginas, porém, com uma advertência, o livro vicia, você pode perder horas preciosas do seu tempo, tudo para matar a curiosidade em saber o que acontece depois e depois e depois. Agora, é torcer para que Harlan crie bastante continuações para Myron e Win, porque se tem uma coisa que me encanta nos livros do Harlen é a escrita fácil, leve, com personagens que chegam a ser reais de tão humanos. Quem gosta de Dan Brown vai se identificar muito com o Harlen, embora os temas não sejam parecidos, a leveza e clareza da escrita é muito semelhante.

Mais um sobre os roteiros e sonhos...




Há dias em que quero parar de sonhar. Quero deitar e dormir tranquilamente depois de um dia cansativo de trabalho. Quero parar de lembrar de seiscentos e noventa milhões de coisas que se passaram, no dia que se vai.

Quero parar de pensar no próximo dia, parar de fazer planos para que seja melhor. Parar de tentar escrever o roteiro que ninguém segue. Tentar parar de tentar ser perfeita pra você, ou qualquer outra pessoa que eu convivo no dia-a-dia. Deixar as pessoas me enxergarem pelo que eu sou, e não pelos quilos de maquiagem que pode esconder os segredos de uma alma solitária, por trás do batom rosado e do sorriso, esconder a minha tristeza, por trás do olhar, a incerteza e o medo de alguém descobrir o que sinto.

Quando eu li Fazendo meu filme, nada me pareceu sentido. Só depois que cuidadosamente eu puder perceber as frases bem criadas e com um enorme significado, mas só pra quem tem sentimento e sabe entendê-lo.

“Demorei pra entender que o mundo não é um grande cinema. Lá, a história acaba quando a luz se acende. Aqui, não existe apenas um final feliz. Existem vários. Alguns deles são felizes. Outros não. Nessa sala de embarque, só me resta esperar pelo próximo fim. E torcer para que ele seja melhor. Eu sei que vai ser. Só depende de mim.”

Não é aconselhável que se faça planos com alguém que você acha que terá ao seu lado o resto de sua vida. Pode ser triste, mas o ‘para sempre’ só existe na cabeça das pessoas.


Se eu pudesse fazer o roteiro do meu próprio sonho, eu deixaria de sonhar...

- Geissiane Aguiar

Fotografia em foco!

Do casual ao formal. Na simplicidade do dia a dia ou em seu momento mais importante, todos os momentos merecem sua atenção. Quando amamos o que fazemos, fazemos com perfeição.

 

O post do dia, não poderia ser melhor para começar novembro com o pé direito: sim, ele é sobre Fotografia, que nada mais é que a captação de imagens com o uso de câmeras, sua gravação e reprodução em papel e meios digitais. O fotógrafo domina o uso de máquinas, lentes e filmes e conhece a fundo as técnicas de revelação, ampliação e tratamento de imagens analógicas e digitais. Com base em conhecimentos de iluminação e enquadramento, procura captar da melhor maneira possível a imagem de pessoas, paisagens, objetos, momentos e fatos políticos, econômicos, esportivos e sociais. Seu trabalho pode ter cunho jornalístico, documental ou comercial - por exemplo, ao fotografar produtos e modelos em estúdio. É possível atuar em jornais, revistas, sites, emissoras de TV, no cinema e em agências de publicidade.



E é por isso que hoje eu lhes venho apresentar o trabalho do Fotógrafo Wagner Rotondo, que trabalha não só com toda atenção do mundo, mas também com amor pelo que faz. Wagner, se empenha para captar os mínimos detalhes através de sua lente, não só com ensaios fotográficos, mas também com o mundo a sua volta.











Se você se interessou em saber mais sobre os seus trabalhos, basta clicar nos links abaixo.



Topo